Páginas: 512
Autora: Sylvain Reynard
Editora: Arqueiro
IBSN: 9788580411263
Resenhar sobre “O Inferno de
Gabriel” não vai ser nada fácil, pois estou perdidamente apaixonada por esse
livro.
A princípio fiquei com medo
de ser mais um livro no estilo “Erótico e masoquista”, julguei o livro pela
capa e acabei adiando a leitura, deixando-o de lado. Mal sabia eu o tamanho
engano que estava cometendo.
Sinopse:
A salvação de um homem. O despertar
da sexualidade de uma mulher.
Enigmático e sedutor, Gabriel Emerson é um renomado especialista em Dante. Durante o dia assume a fachada de um rigoroso professor universitário, mas à noite se entrega a uma desinibida vida de prazeres sem limites.
O que ninguém sabe é que tanto sua máscara de frieza quanto sua extrema sensualidade na verdade escondem uma alma atormentada pelas feridas do passado. Gabriel se tortura pelos erros que cometeu e acredita que para ele não há mais nenhuma esperança ou chance de se redimir dos pecados.
Julia Mitchell é uma jovem doce e inocente que luta para superar os traumas de uma infância difícil, marcada pela negligência dos pais. Quando vai fazer mestrado na Universidade de Toronto, ela sabe que reencontrará alguém importante – um homem que viu apenas uma vez, mas que nunca conseguiu esquecer.
Assim que põe os olhos em Julia, Gabriel é tomado por uma estranha sensação de familiaridade, embora não saiba dizer por quê. A inexplicável e profunda conexão que existe entre eles deixa o professor numa situação delicada, que colocará sua carreira em risco e o obrigará a enfrentar os fantasmas dos quais sempre tentou fugir.
Primeiro livro de uma trilogia, O inferno de Gabriel explora com brilhantismo a sensualidade de uma paixão proibida. É a história envolvente de dois amantes lutando para superar seus infernos pessoais e enfim viver a redenção que só o verdadeiro amor torna possível.
Enigmático e sedutor, Gabriel Emerson é um renomado especialista em Dante. Durante o dia assume a fachada de um rigoroso professor universitário, mas à noite se entrega a uma desinibida vida de prazeres sem limites.
O que ninguém sabe é que tanto sua máscara de frieza quanto sua extrema sensualidade na verdade escondem uma alma atormentada pelas feridas do passado. Gabriel se tortura pelos erros que cometeu e acredita que para ele não há mais nenhuma esperança ou chance de se redimir dos pecados.
Julia Mitchell é uma jovem doce e inocente que luta para superar os traumas de uma infância difícil, marcada pela negligência dos pais. Quando vai fazer mestrado na Universidade de Toronto, ela sabe que reencontrará alguém importante – um homem que viu apenas uma vez, mas que nunca conseguiu esquecer.
Assim que põe os olhos em Julia, Gabriel é tomado por uma estranha sensação de familiaridade, embora não saiba dizer por quê. A inexplicável e profunda conexão que existe entre eles deixa o professor numa situação delicada, que colocará sua carreira em risco e o obrigará a enfrentar os fantasmas dos quais sempre tentou fugir.
Primeiro livro de uma trilogia, O inferno de Gabriel explora com brilhantismo a sensualidade de uma paixão proibida. É a história envolvente de dois amantes lutando para superar seus infernos pessoais e enfim viver a redenção que só o verdadeiro amor torna possível.
Há muito tempo eu não lia um
Romance tão intenso e enigmático. Um mundo de segredos, revelações
surpreendentes e uma paixão impossível. A estória vai muito além do romance impossível
entre Professor e aluna.
Professor, especialista em
Dante¹ na Universidade de Toronto e filho adotivo de uma família muito amorosa
e unida, Gabriel Emerson é um homem enigmático, cheio de pecados e com um
passado que o assombra.
Julia (Julianne Mitchel) é
uma jovem da Filadélfia, estudante de mestrado em Dante. Ela tentou entrar em
Harvard, mas não pôde pagar e acabou optando pela Universidade de Toronto, onde
terá aulas com Gabriel.
A primeira aula deles não é
muito agradável, os dois se estranham bastante.
Ambos já haviam se
encontrado no passado, Julia se lembra claramente do que aconteceu entre ele,
mas Gabriel não a reconhece.
A atração entre eles não demora a acontecer,
mas eles são totalmente o oposto um do outro. Ela é delicada e ele é rude, ela
é um anjo e ele um anjo caído. A situação deles é muito tensa e com a chegada
de Rachel, melhor amiga de Julia e irmã adotiva de Gabriel, as coisas começam a
sair do controle.
Julia só tem um único amigo
em Toronto, Paul, companheiro de turma.
As regras da Universidade de Toronto são
claras, não pode existir nenhum tipo de relacionamento entre professor e aluno,
nem mesmo amizade.
Os dois acabam se entregando
a paixão, mesmo com tantas regras os impedindo, e o rude professor Emerson se
mostra um homem carinhoso, gentil, educado, amoroso e muito cavalheiro.
Nem tudo é um mar de rosas,
eles têm muitos segredos, são muito machucados, e isso nos leva a uma estória
incrível.
Esse é realmente um livro
que nos faz viajar e lembrar de tantos outros clássicos, como Shakespeare,
Brönte, Tolkien. Outro grande destaque é “trilha sonora” apresentada no livro,
músicas perfeitas para cada cena do livro.
O livro surgiu de uma fanfic
de Crepúsculo, porém, em nada me lembrou os livros de Stephenie Meyer.
O autor, Sylvain Reynard,
soube perfeitamente usar cada palavra escrita no livro, todas elas inclusive os
palavrões, foram muito bem colocadas e genialmente dosadas.
A trilogia continua com:
• O Julgamento de Gabriel
• A Redenção de Gabriel
Ambas publicadas pela
editora Arqueiro.
Não vejo a hora de continuar
essa trama, terminei o livro sem querer largá-lo.
Termino a Resenha com duas
citações, ou melhor, declarações que mais me encantaram no Livro.
“A sua realidade é muito
mais bela e fascinante do que qualquer fantasia. Entre você e o sonho, eu nunca
escolheria o sonho”
“Se eu tenho uma alma, ela é
sua”
Gabriel Owen Emerson, um
personagem pelo qual eu realmente me apaixonei.
¹Dante Alighieri: Entre 21 de
maio e 21 de junho, 1265, Florença (Itália) 14/09/1321, Ravena (Itália). Poeta
Italiano, autor de “A Divina Comédia”. Aos nove anos de idade Dante conheceu
Beatrice (Beatriz) Portinari, que seria a musa inspiradora ao longo de sua
obra; com 16 anos ele voltou a encontrá-la e escreveu para ela o primeiro de
seus famosos sonetos de amor.