Todos sabem que as redes
sociais têm força. Prova disso é que elas podem transformar poemas de
guardanapos em um livro.
É muito provável que você já
tenha se deparado, em sua Timeline, com algum desses guardanapos assinado por
Eu me chamo Antonio.
São graciosos versos
escritos com letras bem desenhadas e, uma doce brincadeira de palavras que
levaram mais de 650 mil pessoas a curtirem a página do Facebook de Antônio, ou
melhor, Pedro Gabriel.
Seus poemas são rápidos,
curtos e sempre muito românticos. O guardanapo finaliza a magia dos poemas
dando um toque boêmio a eles. É como um bilhete escrito em um bar da Lapa por
um homem muito apaixonado.
O talento de Pedro Gabriel é
visível a qualquer um, seus poemas são de apaixonar até os mais avessos a
poesia.
Os guardanapos viraram livro
publicado pela Intrínseca e, a editora está fazendo um incrível trabalho de divulgação, sempre oferecendo tardes de autógrafos com o autor, Pedro Gabriel,
em diversos lugares do País que infelizmente não pude ir a nenhuma.
"Poeme-se" ao menos uma vez no
seu dia, deixe-o mais doce. Talvez Antônio possa te ajudar.
PEDRO GABRIEL: Nascido na capital da República do Chade, país localizado na região centro-norte da África, Pedro Antônio Gabriel Anhorn é filho de uma professora de História brasileira e de um suíço que tinha a ajuda humanitária como ofício. Educado em francês, chegou ao Brasil aos 12 anos de idade — e até os 13 anos não formulava uma frase correta em português. A partir da dificuldade na adaptação ao idioma, que lhe exigiu muita observação tanto dos sons quanto da grafia das palavras, Pedro desenvolveu talento e sensibilidade raros para brincar com as letras. Para seu livro de estreia, realizou uma curadoria que reduziu mais de mil criações para as cerca de 100 peças que habitam as 192 páginas da obra, sendo 90% inéditas. (FONTE: Intrínseca)
Bye.
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